A natureza é exuberante
Provê o homem de tudo
É generosa e bela com todos
Deveríamos respeitá-la, sempre.
Ao longo do tempo não é o que acontece
O ser humano é desrespeitoso
Desmata, polui os rios, o mar, o ar
Promove queimadas, aniquila animais.
Uma pandemia dizimou muitos humanos
Que acuados, temerosos, se recolheram
Por medo de perecerem sem medicamento.
Sentiram na pele a vulnerabilidade.
Enquanto o homem se isolou em casa
A natureza teve uma chance de recuperação.
Renovou muitos locais pela ausência
Do seu predador habitua, agora, confinado!
É preciso sensibilidade para sentir
A grandeza do universo que nos circunda
Fechar os olhos e sentir por inteiro
O entrosamento entre o homem e o universo.
As matas, o solo, os rios, os lagos
As cachoeiras, os pássaros, os animais
São bênçãos divinas sobre as quais, deveria
Bailar o espírito humano em regozijo.
Isabel Cristina Silva Vargas
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Buen poema a la Imagen.
Saludo apreciada amiga de Brasil. Isabel Silva,
siempre eres bienvenida a: "Descubriendo la Poesía"
Isabel Cristina, es un gusto leerte, que bueno te felicito y te abrazo.
PRECIOSO MI REINA!!!
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Ando revisando cada texto para corroborar las evaluaciones y observaciones del jurado, antes de colocar los diplomas.
Gracias por estar aquí compartiendo tu interesante obra.
http://organizacionmundialdeescritores.ning.com/
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