De novo a chuva cai,
Meus pés ficam presos na lama,
Uma saudade me corrói e me inflama
A gritar na solidão que não se esvai...
No silêncio tétrico que amedronta
O medo não é opção, é nó...
Fobia de percorrer a estrada só
Na poeira que me encobre de ponta a ponta...
As flores do caminho parecem murchas
E nem a água do olhar que é ducha
Fertiliza o solo árido deveras abandonado...
Deserto inóspito e parceiro da dor
Que me deixou ao relento sedento de amor
Sepultando na cova rasa meu coração dilacerado!
RED DE INTELECTUALES, DEDICADOS A LA LITERATURA Y EL ARTE. DESDE VENEZUELA, FUENTE DE INTELECTUALES, ARTISTAS Y POETAS, PARA EL MUNDO
Ando revisando cada texto para corroborar las evaluaciones y observaciones del jurado, antes de colocar los diplomas.
Gracias por estar aquí compartiendo tu interesante obra.
http://organizacionmundialdeescritores.ning.com/
CUADRO DE HONOR
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