Jamais duvides

[Luiz Henrique Mignone]

Jamais duvides

Jamais duvides deste imenso amor, infinito.
Que puro e firme viste brilhar nos olhos meus,
Jamais duvides deste incontido amor ardente,
Que viste se consumir em teu fogo, consciente,
De que logo após haveria por logro um adeus,
E se imolou em teu corpo, mesmo tão aflito.

Jamais duvides de qualquer dos momentos ternos,
Vividos a teu lado e que se findaram tão lépidos,
Da eternidade de gozos mútuos findos em instantes,
Deixando frustrados dois amados, então amantes,
Ao se verem separados por esta vida e, intrépidos,
Persistem a se buscar a cada ciclo tornado eterno.

Jamais duvides deste amor, nem por um segundo,
Amor reprimido que sempre levarei comigo n´alma,
No aguardo, por certo, extinta a própria eternidade,
Que possamos viver este amor com toda intensidade,
E desfrutarmos nossos momentos de paz e de calma,
E voarmos felizes rumo ao destino, em outro mundo.

[Norma Cecilia Acosta Manzanares]

Un poema erótico y muy lindo, gracias por compartir 

[Elias Antonio Almada]

[MA. ADIELA LONDOÑO DE COPETE]