De pisar o absurdo
meus pés andam calados
preso às alpercatas
rotas, arrochadas do destino.
Errático por caminhos
que outras línguas palmilharam
vou desbravando rochas em rotas
trespassadas de antigos sangues.
Orbitados ainda, meus dias iguais,
de palavras vis que em vão
alcei à lua num canto-uivo
de último cão danado.
Serão delas a matéria pútrida
com que calcarei meus alicerces
mais suspeitos,
tão movediços os caminhos.
Sólidas somente as culpas
em trilhá-los nu à luz da vida.
Comentario
Bom dia, Elias Antônio Almada e Aris Elizabeth Segovia Meneces. Obrigado pelas leituras e comentários. Abraços fraternos.
Sólidas somente as culpas
em trilhá-los nu à luz da vida...
A liberdade vem, na verdade, e morreu em seu poeta amado, bonito relacionar.
Abrace sua alma
ARIS SEGOVIA
ADMINISTRADORA
RED DE INTELECTUALES, DEDICADOS A LA LITERATURA Y EL ARTE. DESDE VENEZUELA, FUENTE DE INTELECTUALES, ARTISTAS Y POETAS, PARA EL MUNDO
Ando revisando cada texto para corroborar las evaluaciones y observaciones del jurado, antes de colocar los diplomas.
Gracias por estar aquí compartiendo tu interesante obra.
http://organizacionmundialdeescritores.ning.com/
CUADRO DE HONOR
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