Sinto o ontem, como o hoje.
Um sôfrego, de libertação cósmica, onde, o existir, persiste, como sempre, e não quero acordar. O mundo, em que estive, está, a se queimar. sinto, ainda, toda a dor, do partir, lamentar, já, não me satisfaz, nem acalenta, muito menos, abranda, o meu pulsar existencial. Agora, basta a procura, por uma nova existencialidade, que ainda não vi. O que, eu era, já fui, e não, me interessa mais , retornar. O que virá, será, totalmente novo. O que conheci de mim, de nós, ficou, e foi bom, mas, não quero mais repetir. De hora, quero flutuar, e aguardar, pois renascerei, em nova órbita, em nova criação, tudo, será novo e chamaremos, este momento, de libertação!
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