Embora te cerques de muitos amigos,
É na solidão que teu coração chora
E teu sentimento dentro de ti implora
Para que não o abandones em fechados arquivos.
Teu pranto te envenena de fantasia
E te transforma no verdugo de tua saudade,
É culpa tua se a mentira se traveste de verdade
Em teu mundo caótico pleno de alegoria!
Pelas estradas do destino podes colher …
ContinuarAgregado por Ivan de Oliveira Melo el noviembre 19, 2012 a las 2:44pm — No hay comentarios
Fico a pensar num cantinho do céu para mim...
Vejo-me como nuvem, subindo rumo ao infinito...
Em meu corpo leve e diáfano, aceno quase rindo,
Pois farei morada entre as estralas, serei peregrino
Em uma dimensão onde me alimentarei de amor
E descansarei no tapete de um jardim de sonhos!
O sol que brilhará sobre mim tem luz diferente,
A lua um espelho que …
ContinuarAgregado por Ivan de Oliveira Melo el noviembre 19, 2012 a las 2:43pm — No hay comentarios
Quem ama de verdade
Não se apaixona...doa-se!
Todos os erros perdoam-se
Para ter-se plena felicidade!
Num mundo de altos e baixos
Interação recíproca é dever
A fim de obter-se prazer
Na relação fêmea e macho!
No amor tudo é livre
Cada qual use seu alvitre
E busque conviver fidelidade!
Carinho, ternura...enleio picante,
Harmonia é o abc do …
ContinuarAgregado por Ivan de Oliveira Melo el noviembre 19, 2012 a las 2:42pm — No hay comentarios
Há em meu silêncio
Uma vontade enorme
De gritar: Eu te amo!
Mas tua indiferença
Me fere, me afasta...
Em meus desenganos
Desvendo o suor que me desgasta
Por amar-te em vão...
O tempo não é recompensa,
Pois nem em mim tu pensas
E fico a maltratar o coração
Ao acariciar uma ponta de esperança
Que insiste em prantear minha face...
Ah, quem me dera! …
ContinuarAgregado por Ivan de Oliveira Melo el noviembre 17, 2012 a las 6:03pm — No hay comentarios
A luz apagou-se no meio da madrugada…
E tu comigo estavas a dormir... em sonhos!
Intenso calor fez-nos despertar enfadonhos
E teu corpo lambuzou de carícias meu viço
Que adormecido mergulhava atônito no feitiço
De navegar contra uma correnteza de sabor sensual...
As vagas se quebravam diante dos desejos
E uma luxúria de prazer era o capricho
Que flutuava nas …
ContinuarAgregado por Ivan de Oliveira Melo el noviembre 17, 2012 a las 6:02pm — No hay comentarios
Meu coração é uma ilha,
Nele... estou perdido e sozinho,
O solo está gretado, só há poeira
Que asfixia os passos do andarilho.
Folhas secas cobrem seu chão,
Árvores despedias balouçam aos ventos,
Animais mortos congestionam o olhar
Na região árida e sem cor...
Rios mostram veredas desertas
Numa caatinga depauperada de morte...
Poluição que guarda …
ContinuarAgregado por Ivan de Oliveira Melo el noviembre 17, 2012 a las 6:01pm — No hay comentarios
Leio nas linhas de tuas mãos
Venturas que afogaste nas águas da vida,
Vertentes de fantasias assaz reprimidas
Clamam porque vazio deixaste o coração.
Caminhos sinuosos desvirtuaram ideias
Sufocando em ti mananciais de sentimentos,
Agora buscas ressuscitar pretéritos pensamentos
Que jazem obscurecidos vaticinados em assembleias.
Fulgurante passado dorme triste e …
ContinuarAgregado por Ivan de Oliveira Melo el noviembre 12, 2012 a las 8:57am — 1 comentario
Deus falha na medida em que você vira as costas a Ele...
Se as coisas do mundo são seu santuário,
Então as adore como os hebreus adoraram um deus de barro...
Não espere respostas a preces que não são ouvidas
Nem consolo às suas aflições que perecem reprimidas
Em seu âmago devido ao apego insensato a um amor bizarro.
Quem se afasta dos auspícios da verdadeira …
ContinuarAgregado por Ivan de Oliveira Melo el noviembre 12, 2012 a las 8:56am — No hay comentarios
Nem sempre se deve dançar conforme a música
Porque o embalo pode deixar o bailarino no bueiro,
Melhor tudo fazer displicente como cantor de banheiro
Que não se toca em relação ao valor da acústica.
A própria vida já traz uma série de preceitos
Em que muitas vezes se inibe o dom do espontâneo,
Regras e normas só servem para atrofiar o crânio
De quem se aventura tudo fazer …
ContinuarAgregado por Ivan de Oliveira Melo el noviembre 12, 2012 a las 8:55am — 1 comentario
Diante de mim tua boca canta
E tua melodia os males espanta
Fazendo de mim cativo de tua paixão.
Perante meus lábios tua boca se excita
E me rouba beijos e me conquista
Embriagando de volúpia meu coração.
Em meu corpo tua mão me aquece
E em teu carinho a ternura que apetece
O tresloucado excitar ritual do meu tesão.
Em teu chamego a chama que me …
ContinuarAgregado por Ivan de Oliveira Melo el noviembre 11, 2012 a las 1:45pm — No hay comentarios
Entra em minha vida – vem!
Às vezes meu silêncio é reflexivo...
Fico a mirar-te os olhos, indeciso...
Na realidade nunca amei assim alguém!
De vez em quando me enganas – eu sei!
É que tua ausência deveras me maltrata,
Não és miragem nem sonho que se cata,
Mas o produto do beijo inocente que dei!
A porta está aberta... meu coração clama
Teu nome no frio da …
ContinuarAgregado por Ivan de Oliveira Melo el noviembre 11, 2012 a las 1:44pm — No hay comentarios
You live in my heart...
Mi corazón es tu casa,
Meu amor por ti não vasa
And my tears are your art!
Las ventanas están abiertas
The wind blows free…
Vai aonde quer ir,
Pues no hay pasadizo secreto!
Beijo teu amor - sensibilidade!
Besas mi cuerpo - sensualidad!
And our love sails in the sea…
Brisas acaricián las ondas,
Strip the silence …
ContinuarAgregado por Ivan de Oliveira Melo el noviembre 11, 2012 a las 1:43pm — No hay comentarios
Em determinados momentos um êxtase me domina...
Balbucio sílabas que me parecem desconexas
E num estranho frenesi ponho-me em alerta.
A consciência não entende vozes que há dentro de mim,
São hieróglifos fonéticos que me soam como fantasia...
De repente chego à conclusão que são sintomas produtores de poesia...
Avalanche de palavras que se misturam em busca de um …
ContinuarAgregado por Ivan de Oliveira Melo el noviembre 8, 2012 a las 6:43pm — 1 comentario
Eu amo, amo... amo muito!
Mas sou vítima do terrível silêncio
Que ensurdece os tímpanos da madrugada...
Eu choro, choro... choro muito!
E minhas lágrimas vagueiam em meu corpo
Ciceronando o coração perdido nos lamaçais das estradas...
Eu sofro, sofro... sofro muito!
E os ventos da noite sufocam minha voz
Para que no despertar o amor em mim seja mais …
ContinuarAgregado por Ivan de Oliveira Melo el noviembre 8, 2012 a las 6:42pm — No hay comentarios
Afinal, quando é que o mundo vai acabar?
Perante as barbáries que os olhos veem,
As palavras se despem da semântica figurativa
E encaram o teor de uma realidade que não se esconde:
Faz tempo que o mundo indubitavelmente acabou
E o homem vive congelado diante de mazelas e terror...
A nova terra se instala fecundada por miasmas
Que, com volúpia, produzem a …
ContinuarAgregado por Ivan de Oliveira Melo el noviembre 8, 2012 a las 6:41pm — No hay comentarios
Todas as vezes que eu te vejo
Sinto arrepios... friozinho na barriga,
Meu olhar nas órbitas comigo briga
Para que eu desvende esse segredo.
As pernas tremem... o corpo congela,
As mãos bailam no ar sem direção...
De repente, o ribombar do coração
Pulsando frenético por amor à cinderela.
Um desejo insano inunda-me o peito
De colar nossos lábios num longo …
ContinuarAgregado por Ivan de Oliveira Melo el noviembre 6, 2012 a las 8:30am — No hay comentarios
Mente que não raciocina,
Corpo que não trabalha,
Diante da vida joga-se a toalha
E fecha-se então a oficina.
Doença maldita do corpo são
Que emperra o deslumbrar da existência,
Exato veredito de uma inconsequência
Que alimenta os átomos da decepção.
A traça corrói sintomas de aspiração,
O sonho é a delinquência de um intrujão
Que brota num oásis que não …
ContinuarAgregado por Ivan de Oliveira Melo el noviembre 6, 2012 a las 8:29am — No hay comentarios
Toma do leme, guia teu barco,
Pela relva tenho a companhia da solidão
Onde não há torvelinhos que parecem alçapão
Nem recursos de sobrevivência que são parcos.
Busca do horizonte o que a vista não alcança,
Através da paisagem hei de encontrar o mundo novo
Isento dos enlevos passionais e do olhar do povo
E sem submergir-me ao desvario das águas que encanta.
Navega …
ContinuarAgregado por Ivan de Oliveira Melo el noviembre 5, 2012 a las 8:44am — No hay comentarios
Que queres tu de mim?
Não vês que meu corpo pereceu?
Pior que meu espírito é ateu,
Então não sei qual será meu fim...
Muitos ajuízam meu destino: trevas!
Minha alma está sem luz, vazia...
Onde estão as preces que são a alquimia
Dos moribundos que viveram às cegas?
Sou vítima das religiões e falsos profetas,
Ninguém disse para cuidar-me, estar alerta,
Só …
ContinuarAgregado por Ivan de Oliveira Melo el noviembre 5, 2012 a las 8:43am — No hay comentarios
Morro fomentado pelo teu desprezo
E no sono eterno não há sonhos a bailar,
Há cinzas que o vento sopra no ar
E o húmus onde brotam de remorso teus desejos.
Sobre minha vertente cadavérica há olhos frios
Que de mim se despedem fixos e soturnos,
Não há ranger de dentes nem lágrimas sobre o sepulcro,
Apenas o silêncio fúnebre de um momento vadio.
Na marcha alegórica …
ContinuarAgregado por Ivan de Oliveira Melo el noviembre 2, 2012 a las 8:04pm — No hay comentarios
RED DE INTELECTUALES, DEDICADOS A LA LITERATURA Y EL ARTE. DESDE VENEZUELA, FUENTE DE INTELECTUALES, ARTISTAS Y POETAS, PARA EL MUNDO
Ando revisando cada texto para corroborar las evaluaciones y observaciones del jurado, antes de colocar los diplomas.
Gracias por estar aquí compartiendo tu interesante obra.
http://organizacionmundialdeescritores.ning.com/
CUADRO DE HONOR
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